de uma janela vejo rosas...
de uma janela vejo rosas
as rosas vêem os colibris
os colibris seguem no céu
o céu é o lugar do sol
o sol emana o calor
o calor invade milhões de vidas
vidas transmitem ódio e amor:
o ódio pisa e escraviza
o amor liberta e brota
mais e mais
sementes de amor...
assim fecho a janela vazia
e abro janelas e vejo rosas...
(São Paulo, 05.XI.04)
(Rosangela Aliberti)
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