A Garganta da Serpente

Rubens Cavalcanti da Silva

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JANELA

olhos fixos no nada
numa pose de artista de novela
telhados de todos os tipos
crianças brincando
carros escorrendo para o infinito
cães que ladram em silêncio
nuvens que perdem suas formas
como num tai-chi-chuan divino

olhos fixos no nada


(Rubens Cavalcanti da Silva)


voltar última atualização: 08/02/2011
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Poemas deste autor:

  • Vidraça
  • Cidade
  • Visão
  • Madrugada
  • Janela
  • Medo
  • O dia boceja
  • Caminho
  • Nublado
  • Penso
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