Anjo!
Fadada por um brilho de estrela.
Desenhada por orlas folhadas.
Mesmo quando necessitava,
lá estavas tu...
Quem és?
De onde vieste?
Ao que vieste?
Ainda não sei...
Agarrado á sorte das promessas,
às cartas desgarradas
perdidas em desatinos
nas nossas malfadadas vidas,
tu eras a tal,
a única,
a razão do meu acordar para um novo dia...
Eras o meu sol de inverno,
a minha lua de dia,
o meu arco-íris...
Tu!
A minha réstia de vida,
a minha chama.
Eras tu,
eras a única...
És e sempre serás o meu anjo...
(Skanda)
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