A Garganta da Serpente

Tempestade Elétrica

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Em Brasa

Você faz meu sangue arder
Como se estivesse em brasa
Nas veias, eclipse de prazer
Como Sol que com a Lua se casa
Tanto desejar, pouco poder
No fim, a dor me arrasa
Mas se nesse fim encontro você
Seus braços podem me servir como asa
E então quero flutuar
Não me culpar, não resistir
Viajando pelo ar
Para esse toque sentir
Os medos? Não sei onde estão
Mas já não me desespero
Você sabe dos mistérios do meu coração
E não preciso lhe dizer o que quero
Devorada pelas chamas vou queimar
Se você não me impedir de incendiar.


(Tempestade Elétrica)


voltar última atualização: 05/05/2006
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