A Garganta da Serpente

Tereza Claudino

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ECOS

Faz frio e a noite é longa...
Enfim, as folhas caem deixando rastros como saudade
E o vento soprando apaga marcas de meus caminhos
Mas o som dos ventos entoa a canção que persigo.
Ouço os ecos do amor que em mim ficou
Assim recomponho a canção de meus sonhos
Que brotam como águas serenas
percorrem leitos de pedras e vales,
procurando o mar de meu sempre amar

(Tereza Claudino)


voltar última atualização: 24/08/2010
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