Evoé Baco (com o patrocínio de...)
Obrigado Santo Agostinho
por ter edificado o pecado. Amém!
A mão de quem balança o Maniqueísmo,
entrelaça as tramas da História.
Desdém de que equilibra a moda
ode a uma revolução a esmo,
crescem os fatos de que o mal não é de todo mal.
Bom é o Deus nos pesadelos de Brueghel
hóstia criativa das "sombriedades"
que tornam um devaneio tão saboroso.
A "comédia" de Aristóteles já foi psicografada,
Rotterdam escrevia à contemporaniedade,
com, tem, por na identidade, na civilidade.
Mas falávamos do mal e do meu
meu lado sombra,
O
lado sombra pega-me pelo calcanhar de Aquiles,
À
espreita, a espera de um dia sem nuvens
ESTOU
EU!
Esse
eu que já confunde-se com o outro
meu
lado sombra.
Ocupa
a vaga daquele que não vem
e
se a chegada de um som
o
ritmo da ruptura, do rapto da compostura.
Que
terra estou?
Piso
fundo, no fundo obscuro de mim.
E
mato meu "Pai" novamente.
Esse
"Pai", "Mãe", inimigo que há em mim.
?????????????????????Mim?????????????????????????
mim ser uma índia de lados obtusos.
E isso é moda também
O bizarro tira sarro do belo
porque anima a existência social,
e vou vendo, envolvendo-me
àquele cortejo de Michelet
"porque a alma e o Diabo nasceram um para o outro."
(Thais Hayek)
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