Maldito amor
Coisa repentina,
esperança nova que parte.
Viver de sonho é utopia
é crer naquilo que não existe.
A quem culpar?
Talvez o amor,
a metafísica, quem sabe a vida?
Mas sou utópica em qualquer momento.
Amor que me sangra, que mata,
sagrada maldição que angustia,
do sonho perfeito que imagino
na vida ilusória que se finda.
(Valquiria A.S.)
|