A Garganta da Serpente

Vinícius Fonseca Costa

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

Tudo tem fim

Tudo acabou, o que era não mais é.
Tudo terminou, palavras não mais se encontram.
Tudo se deu fim, aquilo tudo que disse, se esqueceu.
Tudo foi enterrado, junto às pétalas de amor que te dei.
Tudo escasso está, fontes de água se secam, assim como as de amor.
Tudo voou num caminho sem fim, o que eu sentia, não mais tem sentido.
Tudo caminha já perto do final, hoje já não me importo mais.
Tudo morre, um dia morre.
Todos morrem, um dia eu morro.


(Vinícius Fonseca Costa)


voltar última atualização: 08/06/2004
3417 visitas desde 01/07/2005
Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente