A Garganta da Serpente

Virgínia Cellestte

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Veloz

Na velocidade
Nada se cala; é a eloqüência
Do tempo que fala e arde
Em nós...
E que o vento que passa, não cale
Tua voz que, como foz,
Invade as alas e quebras as jaulas
Que há em meu sorriso.
Por isso que amar é ilícito:
Traz felicidade.


(Virgínia Cellestte)


voltar última atualização: 09/12/2005
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