A Garganta da Serpente

Virgínia Cellestte

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MARCOS

Todo quarto, um marco...
todo quarto de hora
que afoga o medo,
tão cedo... que embora
sarcástico
o riso aflora
a noção do tempo parado
do tempo macado
nas linhas de minhas camas
de palha e alma.


(Virgínia Cellestte)


voltar última atualização: 09/12/2005
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