O medo de Jesus Cristo
O sol em seu viver intenso,
Queima os fascículo dos dias tensos.
Inerte em seu trono estagnado,
No nada negro profundo
Egocêntrico e cético,
Tudo gira ao seu redor.
Os cometas correm todos soltos,
Pequenos pensamentos
Quebra o compasso do tempo
No centro do universo
Mais negro que profundo
O medo surge.
Lá até à luz se difunde
E como até Deus tem medo
Do negro obscuro,
Foi dito: Haja luz, e a luz se fez.
Jamais o sol deixou
Seus raios cruzarem
Além da Taprobana,
Maça cefálica.
Olhe para à luz
Depois de um dia escuro,
A luz aos olhos acostumados a escuridão
Certo que cegará quando passar da porta.
Mas se continuar a andar entre as ruas
Logo acostumar-se - a, e aprende-se
A ler as placas que levam a algum lugar.
Deixe o sol mostrar
as opções do destino,
Então:
Olhe para à luz sem fechar os olhos.
(William André Sávio Bonifácio)
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