A Garganta da Serpente

William André Sávio Bonifácio

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O medo de Jesus Cristo

O sol em seu viver intenso,
Queima os fascículo dos dias tensos.
Inerte em seu trono estagnado,
No nada negro profundo
Egocêntrico e cético,

Tudo gira ao seu redor.
Os cometas correm todos soltos,
Pequenos pensamentos
Quebra o compasso do tempo
No centro do universo
Mais negro que profundo

O medo surge.
Lá até à luz se difunde
E como até Deus tem medo
Do negro obscuro,
Foi dito: Haja luz, e a luz se fez.

Jamais o sol deixou
Seus raios cruzarem
Além da Taprobana,
Maça cefálica.

Olhe para à luz
Depois de um dia escuro,
A luz aos olhos acostumados a escuridão
Certo que cegará quando passar da porta.
Mas se continuar a andar entre as ruas
Logo acostumar-se - a, e aprende-se
A ler as placas que levam a algum lugar.

Deixe o sol mostrar
as opções do destino,
Então:

Olhe para à luz sem fechar os olhos.

(William André Sávio Bonifácio)


voltar última atualização: 19/01/2009
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