Os abutres internacionais, donos do capital financeiro pirata sem pátria,
estão espalhados pelo mundo mas possuem seus escritórios principais
na Inglaterra e nos EUA, de onde dominam as bolsas de valores através
das ações que manipulam com suas artimanhas de unir ou separar
conglomerados de acordo com as intempéries naturais ou "atentados"
terroristas fabricados.
Depois de dezenas de anos observando os acontecimentos mundiais, podemos concluir
com certeza que os abutres dos EUA pregam com fervor a igualdade entre os povos.
Exceção apenas na hora de repartir os lucros auferidos com sua
política que controla a "balança comercial" mundial.
Neste instante, os ganhos maiores ficam apenas para um. Mas no momento da crise
econômica de alguns companheiros, os "parceiros" (rótulo
carinhoso que países endividados recebem como se fosse uma honraria)
são recebidos de braços abertos para rachar os prejuízos
de seus gananciosos grupos financeiros.
Com esta política internacional, demonstram como desejam ardentemente
que os povos sejam igualmente submissos aos seus interesses!
Que lhes vendam (doem) suas fontes de energia por um preço ínfimo,
impedindo-os de crescerem economicamente. Assim, todos ficam igualmente perto
da miséria, dependendo do bom humor do "grande irmão".
Quem não segue esta política é invadido sob o argumento
de que possui "armas químicas" a serviço de supostos
terroristas. Fato ocorrido no Iraque onde nada foi exibido e a ONU ficou docilmente
em silêncio.
Que não efetuem estudos científicas em seus laboratórios
e centros de pesquisas. Assim, ficam igualmente dependentes da avançada
tecnologia criada pelos EUA e franqueados através de algumas mentes brilhantes
arregimentadas nos países dependentes que não conseguem manter
seus técnicos competentes. Em passado recente, sete cientistas brasileiros
que desenvolviam novos estudos em lançamentos de satélite faleceram
"acidentalmente" num desastre de uma nave no RN por causas até
agora ignoradas.
Que editem leis (até corrompem os legisladores locais) em seus países
facilitando a penetração de empresas, ONGs e outras entidades
em áreas soberanas e restritas a título de ações
"humanitárias" e "protetoras" do ambiente (que eles
poluem com seus enxofres). Desta forma, todos ficam igualmente vigiados de perto
sobre suas atitudes cotidianas para evitar alguma projeção mais
acentuada na área em questão. Há alguns anos o décimo
segundo andar do edifício sede da Petrobras no RJ foi reservado aos "técnicos"
estrangeiros (vigias?) e ganhou até roletas eletrônicas para impedir
o trânsito da maioria dos funcionários da própria empresa.
A área de Alcântara no RN, quase do tamanho da metade do Piauí,
foi "alugada" por mais de 30 anos aos EUA e por lá também
não circulam nativos (nem índios vendendo lanches) sem crachá
com GPS! A região amazônica está ocupada por uma quantidade
de ONGs superior ao número de aldeias indígenas da região!
Provavelmente estão mapeando (nem sempre os satélites atravessam
as densas árvores) as minas orgânicas e minerais para uma futura
"invasão" sob o pretexto de combater "terroristas"
colombianos.
Vamos torcer para que futuramente não implantem nenhum tipo de cancela
com câmeras na entrada de nossas residências para conferir se em
algum momento estamos recebendo mais de 4 visitantes simultaneamente. Tal aglomerado
pode representar algum movimento que coloque em risco a soberania da potência
do Norte e de seus sócios europeus.
Por época de alguma festividade em nossos lares, provavelmente teremos
de solicitar um "visto" com 15 dias de antecedência e teremos
de "convidar" um mestre de cerimônias indicado pela ONU para
"acompanhar" o clima da festa!
Sem charutos cubanos, é claro!