Desde que o sapiens inventou a RODA instituiu e oficializou a lei do menor esforço.
Quem não gosta de uma "moleza"?
Quem não gosta de aplicar a Lei Gerson?
Quem não gosta do: Godera mandou que goderasse, comesse o do outro e o meu guardasse?
Quem não gosta do melhor resultado com o menor esforço?
Não pense, Amigo, que estou tratando de mercado ou possibilidades mercantilistas...não, o que quero debater é a humana necessidade atávica de aplicarmos a LEI DO MENOR ESFORÇO, pois, se em lugar de ensinar a pescar eu já dou o peixe assado... quem não há de!?
Desde que me entendo por gente (se é que sou) vivi sob o - Aqui é TERRA DE HOME e QUEM NÃO TRABALHA NÃO COME, e acrescido do "Com o suor do teu rosto comerás teu pão". Fico apreensivo quando governos anunciam planos assistencialistas, pois geram uma ciranda onde cria-se a necessidade, para com messianismos...
satisfazê-la.
Anoso, já vejo este filme desde o GETULISMO POPULISTA, passando pelo VALE LEITE (revertido em vale uma garrafa de pinga), pela CESTA BÁSICA (revertida nos currais eleitorais em votos de cabresto) e agora teremos a novíssima FOME ZERO.
Sei não, mas acho que esta história de CARENTES é uma tremenda justificativa para a velha PREGUIÇA. Por convicção filosófica não gosto de intervir na criação alheia, e por crer que POBREZA É CASTIGO não ajudo POBRE, pois tenho medo do castigo que o PAI DELE pode me impingir, sacou?! E tem mais o FILHO DO HOME diz que "Sempre haverá POBRE no mundo".
A mim me parece que o: - Quem dá aos POBRES empresta a DEUS, - deve ser entendido: - Quem dá aos pobres e empresta... ADEUS.
- JUSTIFICATIVA - Propositalmente eivei o texto com elipses mentais tanto para evitar o prolixismo típico do POPULISMO ASSISTENCIALISTA como também para obrigá-lo, Amigo, a raciocinar, sacou? -