Se tem uma coisa, por este mundão de meu Deus e do seu Demo, que pra ser entendida se faz necessário que muitas e muitas porcas torçam o rabo e muitos e muitos fiéis de seitas gastem milhões e milhões de dólares, pagando o dízimo, para que os líderes religiosos "vivam no bem bom", esta coisa é o adultério.
Pra começo de conversa o adultério tanto é crime como é pecado. Crime porque pode ser julgado pelas leis dos homens e produz um certo "incomodo na testa" masculina, e é pecado porque pode ser julgado pelas leis dos Únicos e Verdadeiros Deuses e pode levar a mulher para o inferno, estando acompanhada ou não do "urso".
Antigamente, bem no antigamente do antigamente mesmo, só havia adultério entre "eles e elas", entretanto com a oficialização do GLTS, pode haver entre "eles e eles" e "elas e elas".
Ainda, antigamente, pelas leis dos homens, só existia adultério quando os "finalmentes" era concretizado fisicamente, entretanto modernamente, pode haver, também, a possibilidade do adultério "virtual" com o advento da Internet.
Pelas leis dos Únicos e Verdadeiros Deuses pode haver adultério até pelo pensamento.
Adultério é coisa para mulher (e burra), pois é mais fácil encontrar um POLÍTICO HONESTO do que um ADÚLTERO.
Primeiro porque muitos Únicos e Verdadeiros Deuses permitem que "ele" tenha mais de uma "ela" numa boa.
Segundo porque NUNCA conheci um ADÚLTERO e olha que já tenho mais horas de safadezas do que fiel de seita evangélica idosa, de cama.
Especulando, diante do exposto, deixo em aberto o seguinte teste:
A MULHER se julga ADÚLTERA
a) quando está "aconchegadinha" no "colinho" do bem-amado Ricardão.
b) quando está "saponificando" com sua bem-amada "Sapa", usando ou não seus "brinquedinhos".
c) quando se deixa flagrar e ser condenada a "sair com uma mão na frente e outra atrás" por absoluta incompetência feminina.
d) n.d.r.
PS: O termo MULHER tanto pode ser aplicado para ela como para "ela".