Abrão, posteriormente Abraão, é o patriarca tanto do
Judaísmo como do Cristianismo como do Islamismo, isto trocado em miúdos,
significa que aproximadamente, dois terços da população
mundial tem sua fé baseada na fé de Abraão e em números
deve atingir uns quatro bilhões de “fieis”.
Os mesmos fundamentos básicos encontrados nas formas de adoração
divina dos povos sumerianos servem para todas as religiões atuais chamadas
“monoteístas” que podem ser perfeitamente fundidas em uma só:
O JUDACRISLÃMISMO.
Quando escrevi “Abraãoismo” eu procurava uma causa comum
para as “guerras santas” e cheguei à conclusão que todas
elas têm como ponto central o DERRAMAMENTO DE SANGUE exigido pelos deuses
sumerianos e entre estes deuses está o deus maior do Judacrislãmismo:
Yahweh.
Os textos em destaque abaixo, marcam a começo e o fim da vida de Abraão
(diga-se de passagem, plena de trampolinadas, genocídios, e outras “cousitas
más”) vida esta, que justifica plenamente todo o “primicídio”
atual.
(GN 11:26) - E viveu Terá setenta anos, e gerou a Abrão, a Naor,
e a Harã.
(GN 11:31) - E tomou Terá a Abrão seu filho, e a Ló, filho
de Harã, filho de seu filho, e a Sarai sua nora, mulher de seu filho
Abrão, e saiu com eles de Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã;
e vieram até Harã, e habitaram ali.
(GN 16:11) - Disse-lhe também o anjo do Senhor Yahweh: Eis que concebeste,
e darás à luz um filho, e chamarás o seu nome Ismael; porquanto
o Senhor Yahweh ouviu a tua aflição.
GN 16:15) - E Agar deu à luz um filho a Abrão; e Abrão
chamou o nome do seu filho que Agar tivera, Ismael.
(GN 21:3) - E Abraão pôs no filho que lhe nascera, que Sara lhe
dera, o nome de Isaque.
GN 22:10) - E estendeu Abraão a sua mão, e tomou o cutelo para
imolar o seu filho;
(GN 22:11) - Mas o anjo do Senhor Yahweh lhe bradou desde os céus, e
disse: Abraão, Abraão! E ele disse: Eis-me aqui.
(GN 22:12) - Então disse: Não estendas a tua mão sobre
o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes
a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único filho. *(único!?)
(GN 25:7) - Estes, pois, são os dias dos anos da vida de Abraão,
que viveu cento e setenta e cinco anos.
(GN 25:9) - E Isaque e Ismael, seus filhos, sepultaram-no na cova de Macpela,
no campo de Efrom, filho de Zoar, heteu, que estava em frente de Manre, ...
(*) Ismael, (=pai do povo árabe) era o primogênito de Abraão,
filho de Agar (=escrava egípcia de Sara) e Isaque (=pai do povo judeu)
era o segundo, entretanto por ser filho de Sara (=esposa de Abraão) foi
o “escolhido” pelo Senhor Yahweh e desde então os descendentes
de ambos, se matam em guerras “primicidas”.
Judeus, Cristãos, Islamitas têm o DERRAMAMENTO DE SANGUE como
medida PURIFICADORA e isto ainda é resquício dos ALTARES SACRIFICAIS
dos sumerianos e mais exatamente dos caldeus de onde proveio o maior de todos
os patriarcas: Abraão.
(Fico pensando no pavor que sentiu Isaque amarado em um altar de sacrifício,
e vendo seu pai Abraão bramindo um cutelo para o matar, sarava!)
Ser um MÁRTIR DA FÉ “judacrislãmica” é
o “must” para qualquer fiel ou devoto ou crente e isto começou
quando os cristãos iam “triunfantes” para serem devorados por
feras ou mortos por gladiadores nos “circus” romanos e modernamente
também é motivo de “triunfo” para a ”gente-bomba”
islâmica.
Ser MÁRTIR é provar sua fé publicamente e é demonstrar
para todos que estará entre os “escolhidos” ou assentado a
direita de Yahweh no seu trono, ou recebendo mil mulheres no paraíso
de Alah, por ter DERRAMADO SEU SANGUE, em sacrifício, contanto que misturado
a ele vá o de centenas de “quem não tem nada a ver ou não
está nem aí”.
Em nome da fé em este deus sanguinário muito sangue foi derramado
e certamente muito mais será derramado pelos judacrislãmicos.
Eu, heim!